Escatologia na epistola aos Hebreus
A escatologia no livro aos Hebreus, como em todo o N.T não apresenta uma descrição linear a respeito dos fatos, mas a encontramos em todo o conteúdo do livro.
Não queremos aqui descrever ao todo o conteúdo descritivo escatológico, mas fazer uma descrição de parte delas, de maneira fácil e dedutiva.
A carta inicia fazendo menção de que estamos nos “últimos dias” (1:2), onde o Filho é herdeiro de todas as coisas. Este Filho depois de vir, padecer, morrer e ascender-se ao céu, reina à destra de Deus Pai (1:13).
Ao ler esta Frase, “últimos dias”, o que você entende? Estamos mesmos vivenciando estes dias, ou a frase diz para dias distantes? Não precisamos nos preocupar, pois há muito tempo que se fala nesses “últimos dias” e não chegou ainda! Essa frase para nós hoje é incerta?
Essas e outras perguntas podem ser formuladas quando se trata nesse assunto.
No Capitulo 2:5, encontra-se a expressão: “mundo vindouro”, denotando o século que há de vir, no caso da época em que o escritor escreveu a frase. Então se volta às perguntas acima mencionadas! Estaremos passando por esse mundo vindouro.
Assim aproxima-se o terrível dia do juízo e castigo com fogo vingador que consumirá os adversários (10:27). Satanás que tem o poder da morte será destruído (2:14). O termo usado para destruir no original grego, “katargeõ”, abolir, aniquilar o poder, por de lado, quer dizer: “destituí-lo do seu domínio”. Ou seja, Satanás será destituído de seu domínio universal, dando inicio a partir daí o domínio predito no salmo oito (8), Hb 2:7,8 . (37, Porque ainda um pouco, muito pouco tempo, e aquele que vem, lá estará; ele não tardará. BJ). Esse dia será marcado com a ressurreição dos mortos, santos, do A.T e do N.T, transformados em um só povo de Deus (11:40). A entrada nesse reino é permanente e inabalável (12:26-28), também identificado em (13:14) como a Cidade que “nós buscamos e que há de vir”, ou “vindoura”. Descrita em Apocalipse 21. Uma Cidade com fundamento divino, onde o arquiteto é o próprio Deus (11:10-14), chamada de “pátria celestial”.
As considerações finais faz um vislumbre as boas obras, por meio das quais Deus se agrada para o aperfeiçoamento dos que crêem em Jesus Cristo (13:21).
Assim, na mesma perspectiva como Abraão e os patriarcas aguardaram ansiosamente a sua manifestação. Devem os cristãos desse tempo, esperar a sua manifestação em total esperança até que aconteça, (11:13).
Deus abençoe ricamente a todos!
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Apocalipse 20:11-15.
Você acredita no julgamento que haverá no trono branco? Você acha que o julgamento pessoal, e também mundial acontece hoje? Você acha que não vai haver um julgamento final?
Em meio há tantas perguntas, temos um texto na Bíblia, no livro de Apocalipse que nos mostra um cenário que tem causado preocupação para alguns, e para outros, certa insegurança quanto à incerteza dos fatos.
Como a visão é uma (“prolepse”, uma previsão de algo que vai acontecer; antivisão), poucos são os que a refutam, já que a maioria tem esperança de certa justiça divina. Quando chegar aquilo que muitos acharam impossível, a cena domina o Apocalipse. Será um julgamento individual e coletivo, que englobará desde o inicio da historia humana, um tribunal que pagarão com absoluta justiça as más obras que realizaram na vida terrestre (VV, 12,13). A frase repetida “segundo as suas obras”, segue-se pelos livros que serão abertos pelo cordeiro, Jesus Cristo. Mostra a natureza pecaminosa entre as ações humanas, e o desejo em realizá-las.
Este julgamento será realizado com os vivos, e todos os mortos, que se levantarão (v, 5). As frases; deu o mar, a morte e o inferno os mortos que neles havia, mostra a totalidade que se apresentará diante do trono branco. O segredo é os que foram salvos na parte da primeira ressurreição, eles serão livres deste terrível e último julgamento (v, 15) a segunda morte.
O fator decisivo será o desaparecimento do Hades. Sem ele a morte não mais será vista, e os salvos maravilhosamente foram justificados e salvos pela graça de Deus.
Cabe a todos os que creem estarem de sobreaviso, a hora e o dia ninguém sabe, assim devem observar a informação Cristológica que diz: Ap 3:11 Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
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Escatologia nos Evangelhos
Jesus prediz alguns fatos para que a igreja esteja atenta, e vigilante quanto aos fatos que antecedem a sua vinda. Ele diz: Ainda não é o fim (Mt 24:6), "o fim não será logo" (Lc 21:9) e ainda adverte: "não vos assusteis". A pergunta é: Quando acontecerá? O que acontecerá?
A igreja através dos Apóstolos foi advertida quanto a isso, principalmente Paulo tenta mostrar alguns eventos em seu tempo, para que a igreja creia que os ensinamentos de Jesus quanto ao fim sejam levados a sério. Os lideres da igreja seria os responsáveis por manter os membros informados de igual modo, já que, Cristo não deixou uma data certa para esses eventos acontecerem (Mt 24:13). Mas advertiu-nos: “estas coisas são os princípios de dores" (Marcos 13:8).
Então, qual é o papel da igreja?- Manter informado todos quantos puderem principalmente os fiéis. Mas, e se a igreja não fizer seu papel? Terá então falhado em sua mais terna missão.
Para alguns, quando Jesus diz em Mateus 8:11: "Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino de céus", Ele se refere aos gentios que serão evangelizados pela igreja no cumprimento de sua missão evangelizadora. Anunciar o tempo do fim para que os crentes saibam se proteger, pode ser usado pela igreja, para de modo plausível educar seus súditos.. A falta desse ensino no currículo eclesial pode levar muitos a errar o caminho, (alvo) que até certo ponto parece muito fácil, uma vez que Jesus diz; "o reino dos céus é tomado por esforço" (Lucas 16:16). Mas então, o que acontece antes do fim?
Segundo Jesus: Haverá fatos conhecidos e desconhecidos na escatologia. O esfriamento do amor levará a diminuição da fé, juntamente com a traição e perseguição, martírios e rejeição da verdade, com crescentes números de escândalos (Lc 21:8-12), Fato que estamos a presenciar em nossos dias na mídia televisiva, internet e outros meios. Guerras e rumores de guerra, falsos messias, seitas e heresias sendo aplaudidas publicamente, fomes e terremotos em vários lugares, distúrbios internacionais na economia, social e físico. E a crescente perseguição do mundo contra a igreja, um fato que Jesus adverte-os quanto o alto preço que temos que pagar para mantermos fiéis. A iniquidade aumentará dentro e fora da igreja, levando o fiel a ser perseverante na verdade até o fim (Mt 24:13).
Mas como acontecerá esse fim? Refere-se à vinda de Cristo em sua primeira fase, revelando-se para a igreja (1Tessalonicenses 4:17), ou poderia ser a morte, inclusive o martírio, fato que segue os eventos da igreja aos longo dos séculos. Que felizmente pode acontecer a qualquer momento e em qualquer lugar.
Mas, com tudo isso ainda não é o fim; que fato pode marcar isso claramente? Segundo Mateus 24 e Marcos 13, Jesus Declara: E será pregado este Evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho, então virá o fim. O anúncio do Evangelho em todo o mundo levará o homem a crer, ou rejeitarem a Mensagem, assim concluirá a igreja a sua missão. A Mensagem que Jesus deixou; "é necessário primeiro que o Evangelho seja pregado a todas as nações", não quer dizer que todo o mundo será salvo, mas que, ouvirão o Evangelho da Salvação.
Quantos crerão nas promessas Bíblicas do fim? Poucos; argumenta Jesus em algumas passagens nos Evangelhos, tais como:
a) Poucos são os que a encontram (Mateus 7:13)
b) Muitos são chamados, mas poucos os escolhidos (Mateus 20:16)
c) A porta é estreita (Lucas 13:23)
O que devemos fazer em meio a tudo isso?
Crer, e permanecer fiel ao ensino de Jesus Cristo (Marcos 16:15), permanecer fiel (Apocalipse 2:10), Esperar este dia (Tiago 5:7), guardar a verdade a sete chaves, para que ninguém a roube (Apocalipse 3:11)
Mas porque muitos não acreditam em um fim literal, a não ser fictício e simbólico? Pelo aparecimento de muitas teologias que, dão mais prioridade aos conceitos pessoais, financeiros e exclusivistas. Então o que devemos fazer? Analisar tudo, e reter o verdadeiro (1Tessalonicenses 5:21), mas mesmo que muitos não creem, Jesus Diz: "Eis que venho sem demora" (Ap 3:11).
Amigo! Se você por algum motivo parou na caminhada, volte hoje mesmo, não deixe a sua salvação ser frustrada por meras especulações humanas, creia que você é especial para Deus. O Senhor te espera de braços abertos! Este dia, perto está para acontecer sobre todos.
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Os Anticristos
Escatologia nas epistolas
Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se tem feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. (1João 2:18).
Você acha que existem muitos anticristos nos dias de hoje? Os cristãos estão a par desse conhecimento? Você concorda com João ao que ele diz; já é a ultima hora?
João repete o termo: vem o anticristo, já que Paulo falou sobre isso em 2tessalonicenses 2:3, com o nome "homem do pecado", e "filho da perdição", o qual viria no tempo determinado. Mas João não só fala desse homem, ele apresenta pessoas que se passam por esse homem. Em seus dias eles estavam lá! Mas, e em nossos dias, ainda podemos dizer como João; muitos se têm feitos anticristos. João reconhece a chegada da última hora com a presença desses indivíduos. Mas, e a igreja hoje! Como ela trata esse assunto, estão todos de sobreaviso? Segundo João, o aparecimento desse fato era um forte indicio de que, o eschatos, (final) havia chegado.
Segundo as Escrituras, o anticristo seria: o homem do pecado (2Ts 2:3,4) e filho da perdição. Seria aquele que nega alargamente que, Jesus é o Cristo, e também negaria o Pai (1João 2:22). No Antigo Testamento, foi ele identificado como aquele que se levantará contra tudo e se engrandecerá (Daniel 11:36,37). Mas, João indica outras pessoas que antecedem a aparição do anticristo, “os anticristos”. 1Jo 2:19 Saíram de nós, mas não eram de nós. Pessoas que agora negavam a fé genuína foram identificadas como anticristos? Caso negassem o verdadeiro Deus, e a obra regeneradora de Jesus Cristo. “mentiroso” é o que são, VS 22, procuram enganar, VS 26. Outra característica desses anticristos seria; a pratica do pecado e a permanência nele, 3:8,9. Negariam também a divindade do messias; mas fariam isso pelo espírito do anticristo, que já esta no mundo, conclui João 1Jo 4:3. O que ele reforça novamente me 2João 1:7, para que todos salvos em Cristo, fosse avisado desse grande e terrível mal entre a comunidade. (2Jo 1:5,6). Na sua terceira epistola, ele volta a relembrar a fé genuína à Palavra, e de modo indireto lança o cuidado com pessoas como Diótrefes, e suas obras ambiciosas. Os falsos mestres (líderes) reivindicavam para si a atenção superior, que contradizia a doutrina apostólica, tentando ganhar mais seguidores após si.
1Jo 5:19 Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. Uma característica que deve ser seguida em todo o tempo é a que João apresenta; “somos de Deus”! Uma afirmação para distinguirmos daqueles que pertencem ao “maligno”, ou aqueles que distorcem a verdade para beneficiarem-se dela. Não ficariam enganados os fiéis que segundo João receberia o entendimento para reconhecerem a verdade, o qual seria o próprio filho de Deus, Jesus Cristo. (João 5:20).
Mas, tratar desse assunto em nossos dias, a visão de João seria válida? Ou, simplesmente ele descreveu um fato simbólico, ou metafórico e temporal? Seu alerta foi para que os fieis ficasse ligado na videira, Cristo, e não seguissem de forma alguma um ensino falseado (1João 3:9). Se entendermos que “já é a ultima hora”, então fiquemos alerta, o próprio Jesus alerta: Apocalipse 3:11. Eis que venho sem demora. (grifo nosso).
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ADVERTÊNCIA DE JESUS CONTRA OS FALSOS MESTRES
“Acautelai-vos, porém, porém dos falsos profetas, que vêm até vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores...”. (Mateus 7.13-21).“Acautelai-vos que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos” (Mt 24.4-5). “E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mt 24.11, 24).
Essa advertência de Jesus sobre os falsos profetas, utilizando-se das figuras das [mãshal] ovelhas e dos lobos, não nos dá absolutamente autoridade para julgar a subjetividade de quem quer que seja, mas por outro lado, tira aquela visão simples e ingênua de quem acredita em tudo e em todos, sem o mínimo de discernimento. Se de um lado somos advertidos pelo Mestre da Galiléia a não emitir juízos temerário e definitivos sobre a individualidade de ninguém, somos informados de que o que é falso, dá noite para o dia fica exposto, não podendo esconder-se como se fosse verdadeiro.
[...] Temo, profundamente, por aqueles que andam confundindo o bem com o mal, o verdadeiro com o falso, por causa do nível de semelhança que às vezes, há entre um e outro. Mas temo também por aqueles que julgam as coisas só pela aparência, através de uma visão preconceituosa [PAULO CÉZAR LIMA. Separando o Verdadeiro do Falso, Obreiro, ano 22, nº 11, p. 85 a 90. Editora, CPAD, Rio de Janeiro – RJ].
Na parábola do joio Jesus diz: “Enquanto os homens dormiam” No descuido dos trabalhadores o diabo veio e semeou o joio. O joio no (gr. Zizanion), é uma espécie de ervilha brava, é uma gramínea venenosa e quase não se distingue do trigo, enquanto ambas são ainda novas, mas, depois de crescidas, não se confundem mais. Quando Jesus fala do joio, refere-se aos fariseus da época, pela qual, faziam o povo errar pelas suas tradições. E ao discorrer esta parábola Ele nos mostra que o joio sempre irá existir no meio do trigo (Mt 13. 28-29). O trigo e o joio crescem juntos, mas só na colheita serão separados e tirados do meio do trigo.
Jesus, não fez questão de tirar esta planta maléfica do meio do trigo. Mas mostrou-nos que a igreja teria crentes verdadeiros e crentes falsos. Peixes bons e peixes ruins (Mt 13.47-50). Estão misturados e é difícil separá-los (Mt 13.28-30). Portanto, não devemos olhar para a aparência dos outro, mas para a nossa própria fidelidade (Gl 6.4; Fp 2.12).
Desde a fundação da Igreja, há homens hipócritas no meio dela: “Ora, numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata; há também de madeira e de barro. Alguns, para honra; outros, porém, para desonra. Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra”. (2ª Tm 2.20-21). Enquanto a igreja estiver neste mundo, existirão no seu meio vaso para honra e vaso para desonra. Os vasos para honra são os crentes cujo propósito é servir ao Senhor de todo o coração, humildade santidade e fidelidade. Enquanto que os vasos para desonra se voltarão para seguir o inimigo. Os homens poderão perguntar: “porque não lançamos fora todos os vasos maus, e mantemos somente os melhores?” Mas Jesus enfatiza em Mateus 13.24-30, que devemos deixar os dois juntos até o tempo da colheita, para que não arranquemos e percamos alguns que crerão mais tarde. A ênfase neste versículo não está no aperfeiçoamento pessoal, mas no valor para o Mestre e para seu uso no reino de Deus.
O vaso de desonra ou o joio, são aqueles que estão dentro de um contexto cristão e até conhecem a Deus, porém pregam o “outro evangelho” (Gl 1.8).
O vaso de honra está dentro igreja para satisfazer, honrar e servir o Seu Senhor, pois, são santificados para o Senhor, é útil para o Senhor, são preparados para a boa obra e combater as heresias. Cabe agora fazer uma pergunta: Que tipo de vaso você tem sido na casa de Deus? Trigo ou joio? Vaso de honra ou de desonra? Uns, serão porta de benção e outros uma muralha de tropeço.
Deus conhece os que são Seus, pois Ele é Onisciente e sabe quem é trigo e quem é joio. Aqueles que são de Deus têm o selo do Espírito, e o poder humano não tem condições de derrubar aqueles que estão selados. Os selados são aqueles que praticam a justiça, que falam segundo a verdade, são separados para Deus, fieis à doutrina Bíblica. Este selo em primeiro lugar é secreto é na alma e é invisível. Em segundo lugar deve ser visto publicamente; pelos seus atos, frutos, vida santa, pura sem mácula e sem ruga (mistura com o pecado ou coisas vãs).
Os falsos mestres vêm disfarçando-se entre os filhos de Deus para disseminar suas heresias. Jesus disse que os mestres do erro apresentam-se “vestido como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”. Ele exortou seus discípulos dizendo que muitos viriam em Seu nome e se levantariam falsos profetas, “ministros enganadores” para corromper o Seu evangelho e enganar a humanidade. Estes estão a serviço de Satanás e, muitas vezes, dentro das igrejas cristãs. Mas com o estudo correto da Palavra de Deus podemos discernir o certo do errado.
Corromper quer dizer, adulterar, mudar, perverter. Os falsos profetas destingem-se pelas falsas doutrinas, que tão ardorosamente ensinam (Cl 2.8). As falsas doutrinas vão contra as verdades bíblicas (Jd 4) e escarnecem da Palavra de Deus (Jd 17,18), pois são oriundas de supostas revelações das mentes de seus fundadores ou líderes, mas nós temos a mente de Cristo para rejeitá-las (1ª Co 2.15-16).
No Velho Testamento existia os falsos profetas que faziam o povo desviar-se dos caminhos do Senhor. Nos dias de Jesus, Ele caracteriza os fariseus e os saduceus, como falsos profetas que disfarçados de ovelhas entraram no meio do rebanho.
Nos dias de Jesus, eram os fariseus e saduceus que agiam com astúcia, mas nos tempos apostólicos havia duas classes de opositores para desviar os crentes da verdade e ambos estavam disseminando suas idéias extra-bíblica. Embora não existe mais a seita dos fariseus no dias atuais, mas os seus ensinos ainda continuam no meio cristão para desmerecer o sacrifício de Cristo no Calvário.
[....] As aberrações, as discrepâncias, os absurdos que vêm proliferando no contexto cristão, sem que ninguém tome providência, têm se constituído em afronta àqueles que lutam e se esforçam pelo cumprimento da verdade, da coerência e do bom senso bíblico.
É certo que não devemos ser juízes de ninguém, por outro lado, não devemos ser tolos facilmente enganados. O nosso posicionamento aqui não é dirigido a nenhuma pessoa, mas combatemos idéias que tentam manipular a fé ingênua do povo, levando-o as práticas cristãs a catástrofes.
O mestre Jesus nos ensina os meios de reduzirem-se os riscos de engano. a níveis bem menores do que aqueles com os quais geralmente trabalhamos para estabelecer a diferença entre o falso e o verdadeiro. A Bíblia não nos deixa entregues às oscilações dos mares, nem entregues a um tipo de relativismo irreversível.
Nisso, o ensinador bíblico exerce papel extremamente preponderante. É ele quem analisa, no exercício de sua função de homem de Deus e estudioso da Palavra, todos os objetos que são alvos da fé cristã, uma vez que aceitamos como sendo de Deus muita coisa herética e sem nenhum apoio bíblico. Por isso o papel do ensinador comprometido com Deus e com Sua Palavra é extremamente importante, pois é o discernimento bíblico que lança luz sobre assuntos eminentes duvidosos. O critério de julgamento do ensinador bíblico coerente e justo não deve ser subjetivo. A Bíblia deve ser rigorosamente o seu parâmetro. Por isso, e mesmo por razões de descargo de consciência, é que exponho ao leitor alguns princípios que servirão de parâmetros, dos quais não podemos nos afastar se queremos fazer interpretação bíblica com fundamento [PAULO CÉZAR LIMA. Separando o Verdadeiro do Falso, Obreiro, ano 22, nº 11, p. 86. Editora, CPAD, Rio de Janeiro – RJ.
Cristo é a Pedra principal da Igreja e foi Ele que deu Sua vida por ela, por isso não temos o direito de apossarmos de uma coisa que não é nossa. A igreja é soberana e não os líderes espirituais.
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